09 janeiro 2007

Evolução das Coisas II

Após tantos ohs e hms, de tais vezes repetidas ou tateadas, de tanto brincar de cobra-cega de duas cabeças e quatro olhos, chegara enfim o momento em que ela vertia em ácidez toda tinta preta que carregava seus olhos. Os meus fitaram em desacordo o chão empoeirado. Era o fim, feito poeira que nunca foi mas era.

Nenhum comentário: