07 março 2007

Ontologia das Coisas V

De quietude em quietude: o fim, que nunca é o bastante para lotar um estádio de futebol. O fim, que nunca cabe dentro das coisas e se limita ao póstumo the end dos cinemas, o mesmo final do suspiro e do ponto. Não foi lá um final do tipo viveram felizes para sempre. Tiveram momentos felizes e tristes e nessas férias não vão viajar. Permanecerão ali, ambos, os três.

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