23 julho 2007

De pulso ou parede, nenhum relógio precisaria o tempo que corria no arrebatamento e estacionava no descaso estóico de um sorriso sem boca. Era boquinha, era carnaval em mim; mas nela, nadica. em espasmo arrogante de quem sequer compreende. Sorriso que sequer é sorriso, porque nem sentido tem, exceto o inverso. Mas assim o quero, meio fora meio nela, de repente.




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