Pois que se acusassem o autor da primeira estorieta número 1 da Medicina paradoxal de plágio, e mesmo que apontassem Lewis Carroll com todos seus méritos e originalidades, comparando-os de modo a privilegiar o autor de Alice no País das Maravilhas, afirmando com todas as l-e-t-r-a-s, exceto uma, que fica presa nas entrelinhas: Plágio, plágio, plágio... eu padeceria por ambos os autores. Mais ainda porque o acusador, acreditando desferir um golpe de misericordia no autor da estorieta, acertaria em verdade o próprio Carroll, pois ele, e não menos que ele, é quem plagiou inúmeros raciocínios e estórias infantis. Acreditando desferir um soco na boca do estômago de um, em verdade voa sobre o céu da boca do outro.
Um comentário:
Posts-respostas sempre são complicados!
Desisti de fazê-los.
;)
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