14 dezembro 2006

quarta estorieta número 2 da Medicina paradoxal

É a mais pura verdade. Do quincas, defronte ao Mercado Central de Belo Horizonte, apreciava-se tudo. Não foi apenas morte; foi morte e tragédia. Tragédia e comédia. Os estudiosos chamariam de ironia. Mais especificamente, ironia do destino. Basta o relato, posto que verídico. Comédia não apenas por conta dos trejeitos bêbados, transebundos, irregulares e coitados do homem que daqui a pouco seria atropelado e recolhido pela mesma ambulância do SAMU.



(obs.: plágio de mim mesmo em 24/02/06)


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